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NORMAS

RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances, ou em Português Restrição de Certas Substâncias Perigosas) é uma diretiva adotada em fevereiro de 2003 pela União Européia[1] que proíbe que certas substâncias perigosas sejam usadas em processos de fabricação de produtos: cádmio (Cd), mercúrio (Hg), cromo hexavalente (Cr(VI)), bifenilos polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs) e chumbo (Pb).

 

O RoHS é também conhecido como “a lei do sem chumbo” (lead-free) mas esta diretiva também trata de outras cinco substâncias.

 

Esta diretiva entrou em vigor no dia 1º de Julho de 2006 e a partir desta data nenhum produto usando essas substâncias poderá ser vendido na Europa. Junto com o RoHS entrará em vigor outra diretiva que trata da reciclagem de produtos eletroeletrônicos, chamada WEEE (Waste from Electrical and Electronic Equipment, Lixo Vindo de Produtos Eletroeletrônicos).

 

Por causa do RoHS, fabricantes de equipamentos eletrônicos terão que correr para adequarem seus produtos à nova diretiva de modo a poderem vender seus produtos na Europa.

 

O problema é que a solda tradicional é composta de 63% de estanho (Sn) e 37% de chumbo (Pb), e os fabricantes terão que buscar outros Elementos para produzir a solda. Como você sabe, a solda é o que “cola” os componentes eletrônicos na placa de circuito impresso (PCB) de um produto electrónico. A prata, o cobre e o bismuto são comumente usados na nova composição de solda sem Chumbo.

 

Esses elementos, no entanto, implicam vários desafios, veja abaixo:

 

Alta temperatura de fusão: os componentes eletrônicos sensíveis à temperatura foram projetados para suportar até 250 °C, e a solda tradicional de estanho/chumbo fundem a 183 °C permitindo uma ampla janela de trabalho, enquanto que a solda sem chumbo funde entre 221 °C e 227 °C, dependendo da composição. Isto significa que o processo produtivo deva aquecer a solda a nova e mais alta temperatura, e requer maior cuidado para não exceder o limite de temperatura estabelecido pelos fabricantes de componentes. Item que era uma preocupação remota quando se usava solda com Chumbo. Ainda em estado de desenvolvimento: a solda de estanho/chumbo é usada há anos e o processo de soldagem é muito bem conhecido. A solda sem chumbo ainda é uma criança e muita pesquisa e desenvolvimento ainda estar por vir com vários diferentes materiais. Até agora não existe um padrão industrial para a solda sem chumbo. Conserto: quando um equipamento eletrônico precisa de conserto, a solda usada também deverá ser sem chumbo. O técnico que está efetuando o conserto deve saber exatamente qual é o tipo de solda que foi usada quando o equipamento foi fabricado. Geralmente esta informação pode ser encontrada na placa de circuito impresso (PCB) do equipamento, mas esta informação pode não estar disponível. Mas é seguro usar liga 99C (99,7% de estanho, 0,3% de cobre) quando estiver reparando equipamentos sem chumbo. Inspeção visual: solda sem chumbo tem um aspeto muito diferente da solda tradicional estanho/chumbo e um olho não treinado pode assumir que um ponto de solda está defeituoso, enquanto na realidade não está. Claro que além da solda todas as outras partes do equipamento eletrônico – como componentes e a placa de circuito impresso (PCB) – não deve ter nenhum dos seis materiais banidos para serem considerados “de acordo com o RoHS” e poderem ser vendidos na Europa.

 

O problema todo é basicamente com a reciclagem dos equipamentos eletrônicos. A maioria dos equipamentos eletrônicos está passando o final de suas vidas em latas de lixo ou aterros a céu aberto, e muitos deles sem nenhum controle químico. A água da chuva ácida dissolve o chumbo e outras substâncias perigosas dos equipamentos eletrônicos, e a água da chuva mistura-se com esses materiais indo direto para os lençóis freáticos, indo parar na água que bebemos.

 

O chumbo pode afetar praticamente todos os órgãos e sistemas do corpo humano, especialmente o sistema nervoso central. Rins e o sistema reprodutivo também são afetados. Os efeitos são os mesmo caso o chumbo seja inspirado ou ingerido. Em altas quantidades, o chumbo pode reduzir o tempo de reação, fraqueza nos dedos, punhos ou calcanhar, e possivelmente afeta a memória. O chumbo também pode causar anemia.

 

É interessante notar que, embora a indústria de eletrônicos esteja sendo direcionada para remover o chumbo de seus processos de fabricação pela diretiva europeia, apenas uma pequena porção de chumbo é realmente usada na produção de equipamentos eletrônicos: apenas 0,49% de todo chumbo produzido é usado em solda e apenas 2% do chumbo produzido é usado em toda a indústria de eletroeletrônicos. A fabricação de baterias, por exemplo, consome 80% do chumbo produzido no mundo.

 

Apesar de nos Estados Unidos não existir nenhuma norma similar ao RoHS ou ao WEEE, o Estado da Califórnia aprovou uma lei proibindo o comércio de qualquer equipamento eletrônico que tenha tido sua venda proibida na Europa por causa da presença de metais pesados. Esta lei, que é chamada “o RoHS da Califórnia”, entrou em vigor em Setembro de 2003, com Janeiro de 2007 como o prazo final para que todas as empresas se adequem.

 

A diretiva ROHS (Restriction of Hazardous Substances Directive) limita a total de 0,1% o uso de certas substâncias na composição de manufaturados na União Europeia, ou importados de EUA, China, Nova Zelândia e outros países. As substâncias restritas são as seguintes:

 

Chumbo

 

Mercúrio

 

Cádmio

 

Cromo hexavalente

 

Polibromato bifenil

 

Éter difenil polibromato (PBDE)

 

Os dois últimos são usados como retardantes de chamas em plásticos.

REACH

De 01 de junho de 2007 entrou em vigor a normativa europeia REACH, acrônimo do regulamento relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de substâncias e preparações químicas (Registro/Avaliação, Autorização e restrição Chemicals).

 

O objetivo da normativa REACH é assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana e do meio ambiente, assim como a livre circulação de substâncias no mercado interno. Por esta razão, todos os fabricantes e importadores de produtos químicos devem identificar e gerir os riscos associados às substâncias que fabricam e comercializam. No caso das substâncias produzidas ou importadas em quantidades iguais ou superiores a 1 tonelada/ano por empresa, fabricantes e importadores devem demonstrar que o fizeram de forma adequada através de um processo de registro a ser submetido aos registros da Agência Europeia (ECHA).

 

Neste momento, para sua tranquilidade, AGEPAR cumpre com a legislação REACH, já que dispõe de todos os pré-registros das substâncias relevantes fabricadas e importadas na empresa e estão executando as tarefas relevantes para os registros de acordo com os prazos estabelecidos.

POLÍTICA DE QUALIDADE

A AGEPAR metalúrgica e usinagem de aços e metais não ferrosos têm como compromisso fundamental:

 

Garantir a satisfação dos clientes atendendo as suas necessidades e requisitos específicos através da melhoria contínua dos produtos e serviços.

 

Manter, avaliar e monitorar parcerias fortes com os fornecedores.

 

Motivar o envolvimento de todos os colaboradores no sistema visando melhorias em qualidade e produtividade.

 

Direcionar resíduos com responsabilidade para descarte consciente, reciclando e reutilizando os recursos contribuindo com o meio ambiente.

GESTÃO AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL

A Agepar, em suas atividades de produção e com sua Política Ambiental reafirma o compromisso como empresa ambientalmente responsável e busca ser referência no mercado onde atua. Princípios quanto a:

  • [ + ] GESTÃO

    Usar de forma racional e sustentável os recursos naturais, matérias-primas e insumos necessários aos processos de produção;

     

    Desenvolver e ofertar produtos que possibilitem o uso racional dos recursos naturais;

     

    Prevenir a poluição e riscos ambientais decorrentes de suas atividades e atuar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa com soluções técnicas e inovadoras, mitigando os seus impactos;

     

    Cumprir a legislação aplicável às suas atividades, produtos e serviços, atender aos compromissos voluntários assumidos pela organização e estabelecer procedimentos para garantir que insumos de origem ilegal não sejam utilizados;

     

    Proteger a biodiversidade, as nascentes e os cursos de água, bem como conservar o solo cultivado, medidas inerentes ao manejo das plantações florestais;

     

    Realizar a gestão de resíduos de modo convergente aos conceitos de redução, reciclagem e reuso.

  • [ + ] MELHORA CONTÍNUA

    Buscar a melhoria contínua de seu desempenho ambiental por meio de modelos de gestão, avaliação periódica de resultados, inovações e tecnologias;

     

    Assegurar a incorporação de práticas e processos que visem à saúde e segurança ocupacional dos colaboradores nas atividades da empresa;

     

    Implementar programas de treinamento e capacitação que conduzam à adoção de comportamentos seguros, saudáveis e de respeito ao meio ambiente;

     

    Estabelecer as ferramentas de gestão específicas à natureza e dimensão de cada princípio em todas as unidades de negócios da organização.

  • [ + ] COMUNICAÇÃO

    Manter canais de comunicação com partes interessadas sobre os aspectos ambientais, sociais, produtos e serviços;

     

    Documentar e divulgar os escopos e resultados alcançados no atendimento aos compromissos socioambientais, assumidos voluntariamente pela empresa.

A AGEPAR

A Agepar Usinagem se destaca na usinagem de produtos para montagem e fixação de Máquinas e Equipamentos, Indústrias de Rack's, Gabinetes, Painéis, Mobiliário Técnico, Eletroeletrônicos, e na produção própria de Cordoalhas, Chicotes e Barras de Aterramento Elétrico em um grande variedade de dimensões.

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